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Competência de Geraldo Medeiros revolucionou a saúde paraibana e é uma promessa certa para trazer avanços na Câmara Federal

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É sabido por muitos que, durante a pandemia, um nome se destacou na Paraíba devido às ações realizadas e vidas salvas: Dr. Geraldo Medeiros. Com sua condução técnica e responsável, o médico fez a saúde paraibana brilhar. No momento em que o mundo colapsava, na Paraíba, o SUS cumpriu sua missão recebendo nota 10 pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Mas, além do destaque na condução da pandemia, levando o estado a ser referência nacional, o braço direito do governador João Azevêdo e ex-secretário de Saúde do Estado também deixou outro legado. Foi também Geraldo Medeiros o responsável pelo Estado subir no ranking de doação e transplantes de órgãos.

O número de doadores de órgãos nos últimos três anos cresceu 271%. Sob a gestão de Medeiros enquanto secretário, o Estado retomou a todo vapor o programa de transplante e hoje figura entre os Estados brasileiros que mais se desenvolveram no assunto, ganhando o prêmio nacional “Destaque na Promoção da Doação de órgãos e Tecidos no Brasil”, do Ministério da Saúde, como o estado que mais cresceu em doação de órgãos e transplantes no país.

Antes de Geraldo Medeiros, na Paraíba havia um hiato de mais de 10 anos que não era realizado um transplante de coração, mas em março deste ano a história voltou a ser escrita, com o primeiro transplante cardíaco em uma instituição pública de saúde da Paraíba. Já a Central de Transplantes da Paraíba chegou ao fim de 2021 com a marca de 287 transplantes realizados no ano. O número equivale a um transplante a cada 30 horas, resultado mais expressivo dos últimos 20 anos no estado.

Realmente, uma revolução na saúde, isso sem falar no Opera Paraíba, programa que acabou com uma fila de mais de 12 mil pessoas que esperavam por uma cirurgia, entre tantas outras ações.

O secretário deixou a pasta em abril deste ano para concorrer ao cargo de deputado federal, mas, a julgar pelos resultados à frente da Secretaria, a Paraíba pode vir a ter resultados ainda maiores com o médico na Câmara Federal.

 

Por Maryjane Costa

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